quarta-feira, 6 de agosto de 2008

A noite mais trash da minha vida

Sábado passado eu tinha que ir no show da banda de um amigo meu e acabei chegando 2 minutos antes do show terminar. Mas tudo bem, a banda não é grande coisa mesmo (Brinks, G!) e, depois de 16 dias em países estranhos vendo a minha avó tomando cerveja, o que eu queria era beber. Okay, e lá fomos nós.
Bem, e chegando num lugar bem que vendiam bebidas dentro do carro, de qualidade duvidosa, eu só pensei em pegar a coisa mais forte que tinha lá. Me falaram para pedir vodka com Red Bull e lá fui eu pedir, sem perguntar o preço antes. Morri em 14 reais só ali, mas também virei o meu meio copo de vodka. Só sei que ou eu ou a bebida estava muito adulterada, por que só fiquei um pouco mais lenta que o normal.
Mas tudo bem, pnsando em correr atrás do prejuízo e só beber as cervejas do G, eu fui acompanhar o povo numa barraquinha de cachorro quente na beira da praia. Chegando lá, uma das duas garotas que eu tinha acabado de conhecer, me contou que não queria ficar ali porque tinha dado pro ex-namorado na praia.
Até aí, normal (para ver como foi o resto da noite). Quando fomos para um bar, tinham duas meninas se agarrando no meio da rua, a mais nova parecia ter uns 10 anos. Já seria bizarro, se eles não perguntassem para uma garota que estava sentada com a gente e o namorado e perguntasse "quantos anos tinha aquela menina que ela pegou" e ela respondesse que a mais velha tinha 14. Mas não, ainda virou a C, uma amiga minha, e falou que tinha nojo dela, porque um dia ela tava andando com o irmão e a tal ficou dando em cima do próprio.
Okay, depois que essas pessoas foram embora, eu ouço um barulho e, quando olho pra trás, é um dos caras mais nogentos do Celae, ele é gordo e meio careca, e como tinha descoberto no mesmo dia mais cedo, estava namorando uma amiga minha que é toda fofinha e bonitinha. Enfim, ele estava em cima de um cara, socando-o de um jeito bizarro. Além dessa e mais outras brigas, quando estou voltando do banheiro pela 275337223ª vez, chega G e puxa C para falar com ela e lhe conta que o seu amigo quer ficar comigo. Depois de insistir um pouco, já que eu prefiria ficar tomando a cerveja do G e continhuar conversando com ela, eu aceito. Aí chega o garoto e vem me contar uma história triste de que tinha acabado de sair de um relacionamento difícil e tudo o mais. Como se eu me importasse. Segundo G, o acontecimento mais estranho da noite foi eu não mandá-lo tomar no cu. Mas valeu a pena, pois G me pagou uma malzbier pra se desculpar.